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terça-feira, 28 de novembro de 2017

Ônibus vão parar em todo o país na greve geral em 5 de dezembro


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As centrais sindicais informam que motoristas e cobradores vão parar na greve geral, do próximo dia 5 de dezembro, contra a reforma da previdência.
Com a paralisação do serviço de ônibus, como prometem as entidades sindicais, o movimento poderá ganhar proporções gigantescas em todo o país.
Na semana passada, as oito mais importantes centrais — CUT, CTB, CSB, CSP, UGT, Força Sindical, Intersindical e Nova Central — se uniram contra a nefasta reforma previdenciária de Michel Temer
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As centrais sindicais informam que motoristas e cobradores vão parar na greve geral, do próximo dia 5 de dezembro, contra a reforma da previdência.
Com a paralisação do serviço de ônibus, como prometem as entidades sindicais, o movimento poderá ganhar proporções gigantescas em todo o país.
Na semana passada, as oito mais importantes centrais — CUT, CTB, CSB, CSP, UGT, Força Sindical, Intersindical e Nova Central — se uniram contra a nefasta reforma previdenciária de Michel Temer.


Os professores da educação básica também garantem que vão cruzar os braços contra o fim da aposentadoria.
A reforma da previdência está para os bancos assim como o leilão do pré-sal esteve para a Shell, cuja privatização beneficiou a petrolífera estrangeira em R$ 1 trilhão em desfavor aos brasileiros.
O presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ) chantageia dizendo que a reforma da previdência é necessária para preservar a “economia” [dos bancos privados, por óbvio].
Pelo texto do governo, as idades mínimas para aposentadoria serão de 62 anos para mulheres e de 65 anos para homens. Além disso, o tempo mínimo de contribuição previsto no texto é de 15 anos para os trabalhadores do regime geral, ante os 25 anos previstos na proposta aprovada na comissão especial. Para os servidores públicos, o tempo mínimo permanecerá em 25 anos. Nos dois regimes, os trabalhadores que quiserem receber o teto da aposentadoria terão de contribuir por 40 anos.
As reformas de Michel Temer tem ocorrido no sentido de ferrar com os trabalhadores, vide a reforma trabalhista que, além de escravizar, obriga a classe laboral “pagar para trabalhar” no regime intermitente.





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