Bloco que apoia o governo no plano nacional começa a sofrer defecções, com lideranças aderindo a Lula
Lideranças dos partidos nos estados, prefeitos e deputados avaliam que, os cenários estaduais, a popularidade de Lula, a perspectiva de vitória do líder petista já no primeiro turno da eleição presidencial e o negacionismo de Bolsonaro presidencial na pandemia devem decidir os rumos das alianças.
Pesquisa Datafolha divulgada em dezembro apontou que a atual gestão é rejeitada por 53% da população, o patamar mais alto desde o início do mandato. Na ocasião, Lula apareceu com 48% das intenções de voto, contra 22% de Bolsonaro. Há duas semanas, o mesmo instituto revelou que 58% dos brasileiros acreditam que o presidente atrapalhou a vacinação de crianças contra a Covid-19. Em função dos reflexos negativos da conduta, aliados vêm tentando demovê-lo das críticas insistentes à imunização — por ora, a iniciativa não alcançou sucesso.
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