público - a resolução 7/2005 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) -, a prática ainda é
motivo de preocupação para órgãos de controle da gestão pública. Tanto que o Ministério
Público de Pernambuco (MPPE) emite, a cada período de início de novas
gestões municipais, uma série de recomendações para que os novos prefeitose presidentes de Câmaras de Vereadores não nomeiem parentes para cargos
de direção e assessoramento no órgão sobseu comando. Este ano não está sendo diferente.
Mesmo assim, é possível identificar em alguns pontos do Estado casos em que as relações familiares e a gestão pública se misturam. Em Orobó (Agreste), o prefeito Cléber Aguiar Chaparral (PSD) nomeou a prima Fátima Gabrielle para a Secretaria de Saúde. Na gestão passada (Cléber foi reeleito em 2016),a esposa Juliana Aguiar foi secretária de Assistência Social. Um fato curioso na cidade é que a mãe do prefeito, Maria do Carmo Aguiar (PDT), é presidenteda Câmara de Vereadores - ou seja, mãe e filho comandam os dois poderes.
http://m.jc.ne10.uol.com.br/canal/politica/pernambuco/noticia/2017/02/19/lacos-de-familia-no-poder-em-pernambuco-271355.php.
Matéria completa no Jornal do Comércio de Hoje.
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