Polícia Federal (PF) aponta em relatório que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), fizeram 33 ligações entre março e maio deste ano. Nesse período o tucano passou a ser investigado pela suspeita de receber propina da JBS e se tornou alvo de uma operação da PF. A informação é do portal BuzzFeedNews.
O ministro Gilmar Mendes é relator de quatro inquéritos que investigam o senador. Todas essas ligações — de 16 de março a 13 de maio — foram feitas pelo WhatsApp. Até o que se sabe, aplicativo é imune aos grampos da Polícia Federal. Aécio, inclusive, chegou a ser interceptado pela PF em ligações normais, via operadora telefônica, durante a investigação. Uma dessas conversas foi justamente com Gilmar Mendes, para tratar de uma votação no Senado.
O relatório foi anexado a um dos processos que tramitam no Supremo Tribunal Federal sem sigilo e que tem como parte Aécio, sob a relatoria do ministro Edson Fachin.
O ministro Gilmar Mendes é relator de quatro inquéritos que investigam o senador. Todas essas ligações — de 16 de março a 13 de maio — foram feitas pelo WhatsApp. Até o que se sabe, aplicativo é imune aos grampos da Polícia Federal. Aécio, inclusive, chegou a ser interceptado pela PF em ligações normais, via operadora telefônica, durante a investigação. Uma dessas conversas foi justamente com Gilmar Mendes, para tratar de uma votação no Senado.
O relatório foi anexado a um dos processos que tramitam no Supremo Tribunal Federal sem sigilo e que tem como parte Aécio, sob a relatoria do ministro Edson Fachin.
O advogado de Aécio, Alberto Zacharias Toron, disse, em nota, que o senador mantém relações formais e que as conversas foram sobre reforma política.
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