O PT pernambucano fará uma reunião, amanhã, em Serra Talhada, para avaliar o cenário político local e nacional, com foco na sucessão de Paulo Câmara. Para sorte do partido, a vereadora recifense Marília Arraes aceita candidatar-se a governadora, já que o senador Humberto Costa não topa e o ex-prefeito João Paulo não quer nem ouvir falar nessa possibilidade. Marília não é um nome inventado em Pernambuco. É neta do ex-governador Miguel Arraes e prima do ex-governador Eduardo Campos. Tem, portanto, tradição política e poderá fazer uma bela campanha se o partido lhe der as condições mínimas e Lula for candidato a Presidência da República. Para início de conversa, ela enfrentaria um governador desgastado (Paulo Câmara) e um bloco de oposição que é vinculado ao governo Michel Temer (Fernando Bezerra Coelho, Bruno Araújo, Mendonça Filho, etc.), cuja impopularidade dispensa comentários.Teria, consequentemente, espaço político para crescer e forçar a realização de um segundo turno. Se, todavia, o confronto se der apenas entre o atual governador e essas forças a que nos reportamos, o candidato do PSB passa a ter chance. Até porque esse partido está na oposição ao Palácio do Planalto. O PT não elegerá o governador. Mas será um ator importante no processo, para garantir o segundo turno, que é uma nova eleição. Informações do blog do Inaldo Sampaio Inaldo
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sábado, 21 de outubro de 2017
Pt terá candidato próprio em PE. Marília Arrás Vai pra luta...
O PT pernambucano fará uma reunião, amanhã, em Serra Talhada, para avaliar o cenário político local e nacional, com foco na sucessão de Paulo Câmara. Para sorte do partido, a vereadora recifense Marília Arraes aceita candidatar-se a governadora, já que o senador Humberto Costa não topa e o ex-prefeito João Paulo não quer nem ouvir falar nessa possibilidade. Marília não é um nome inventado em Pernambuco. É neta do ex-governador Miguel Arraes e prima do ex-governador Eduardo Campos. Tem, portanto, tradição política e poderá fazer uma bela campanha se o partido lhe der as condições mínimas e Lula for candidato a Presidência da República. Para início de conversa, ela enfrentaria um governador desgastado (Paulo Câmara) e um bloco de oposição que é vinculado ao governo Michel Temer (Fernando Bezerra Coelho, Bruno Araújo, Mendonça Filho, etc.), cuja impopularidade dispensa comentários.Teria, consequentemente, espaço político para crescer e forçar a realização de um segundo turno. Se, todavia, o confronto se der apenas entre o atual governador e essas forças a que nos reportamos, o candidato do PSB passa a ter chance. Até porque esse partido está na oposição ao Palácio do Planalto. O PT não elegerá o governador. Mas será um ator importante no processo, para garantir o segundo turno, que é uma nova eleição. Informações do blog do Inaldo Sampaio Inaldo
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