► Presidente Bolsonaro vai à Justiça para não ser chamado de miliciano
O presidente cessante Jair Bolsonaro (PL) ensaia ofensiva contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), líder nas pesquisas de intenção de voto.
Bolsonaro não quer ser chamado de “miliciano” pelo adversário petista.
O ex-presidente Lula disse o seguinte:
– Não é possível que o país do tamanho do Brasil tenha o desprazer de ter no governo um miliciano responsável direto pela violência contra o povo pobre.
A Justiça do Distrito Federal acolheu pedido do Ministério da Justiça para abrir procedimento de apuração sobre a legalidade de fala do ex-presidente Lula contra Bolsonaro.
Além da representanção contra Lula, o atual mandatário “corre atrás do prejuízo” sobre a repercussão das mortes do jornalista inglês Dom Phillips e o indigenista Bruno Pereira, que respingaram negativamente na imagaem de seu governo.
Depois de insinuar que a culpa seria das vítimas, o titubeante presidente Bolsonaro emitiu pesar, na tarde desta quinta-feira (16/06):
– Nossos sentimentos aos familiares e que Deus conforte o coração de todos! – tuitou laconicamente o presidente, ao comentar nota oficial da Funai de condolência pelas mortes do jornalista britânico e do indigenista brasileiro, que foram brutamente assassinados na Amazônia.
Bolsonaro se manifestou, de forma indireta [na postagem da Funai], depois que Lula e seu vice, o ex-governador Geraldo Alckmin, se manifestaram em solidariedade aos familiares dos mortos na noite de quarta-feira (15/06).
Postado por Madalena França
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