Opinião_
O Brasil vive um triste momento econômico, social , aliado a catástrofes naturais de fortes chuvas, além do desemprego depois da Pandemia. Somente pelas chuvas centenas de famílias estão desabrigadas. É comum reportagens sobre pessoas colhendo ossos descartados pelos frigoríficos, outras comprando pele de frango para dar gosto em sopa. Todos que são chefe de família veem todo mês, os preços dispararem. A bem pouco tempo eu comprava um azeite da marca cocinero por R$19,99, hoje se querer consumir tenho que desembolsar R$30,00 , isso em questão de dias. Ovo por exemplo tem mercado vendendo por 20 reais que a poucos dias era 12. Quando vou ao mercado fico pensando: Meu Deus, o que come, quem vive com um salário mínimo? Imagine aqueles que nem o mínimo recebem? Eles não vivem sobrevivem. Metade dos brasileiros estão passando fome, e mais outros 45% vivem apertado. Com um litro de gasolina custando 8 reais, vem esse cara arrastar pneus no asfalto, gastando o dinheiro público, que deveria está matando fome de criança, com brincadeira de "moleque". Isto não é tempo de motociata, é tempo de salvar vidas. Depois dar entrevistas para enganar bobo, falando de Deus e Família. Qual Deus? O que torra dinheiro com brincadeira de menino adolescente, enquanto pessoas morrem de fome? Que família?
A mesma que berra, mito, mito, mito e faz arminha com as mãos, enquanto famílias inteiras perderam tudo , e outras tantas pagaram com a própria vida, e acompanham o chefe da nação brincando rocar motor no asfalto? Faça-me um favor ! Esse "deus " não existe . A Democracia permite você fazer escolhas. Mas não existe, Democracia sem cidadania, que é o bem comum a todos. Todo aquele que fala de Deus e vota em Bolsonaro era bem melhor que fosse ateu. Essa triste criatura que elegeram como presidente, na minha opinião, não sabe, em tem NADA DE DEUS, e aqueles que o seguem depois de todo precipício para onde ele empurrou o Brasil é igual ou pior que ele. Deus é Justiça, é partilha, e doação, e solidariedade. Qualidades que passou muito longe de Bolsonro.
Por Madalena França
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