Francisco: O Papa do perdão, perde uma igreja mais complacente com gays e divorciados

Papa Francisco pediu uma Igreja menos rígida e mais compassiva com os católicos "imperfeitos", como aqueles que se divorciam e voltam a se casar, dizendo que "ninguém pode ser condenado para sempre"; Francisco disse, ainda, que os homossexuais devem ser respeitados, mas reafirmou a posição da igreja de que "não existe absolutamente nenhum fundamento" para igualar uniões entre gays a casamentos heterossexuais;  documento de 260 páginas chamado "Amoris Laetitia" (A Alegria do Amor), era um dos pronunciamentos mais ansiosamente aguardados do pontificado de Francisco