O plenário da Assembleia Legislativa ficou pequeno nesta sexta-feira (18) para acomodar estudantes, professores e representantes de entidades educacionais que lá estiveram para debater a reforma do ensino médio e os efeitos da “PEC dos Gastos”.
A reunião teve que ser transferida para o estacionamento, onde foi montada uma estrutura com microfone e som para que a audiência fosse realizada.
A audiência pública foi promovida pelas Comissões de Educação e Direitos Humanos, presididas, respectivamente, pelos deputados Teresa Leitão (PT) e Edilson Silva (PSOL).
Foi formado um grupo de trabalho para aprofundar a discussão sobre as matérias, bem como sobre a ocupação de escolas por parte de estudantes contrários à PEC e à reforma do ensino médio, composto por representantes da Alepe, OAB e Ministério Público, mas a Secretaria de Educação do Estado também será convidada a indicar o seu.
A primeira reunião está marcada para a próxima terça-feira (22), às 10h, no Ginásio Pernambucano.
Os dois deputados afirmaram que a Alepe é um “espaço democrático” em que todos os cidadãos têm voz assegurada.
De acordo com Edilson, o “debate republicano” é essencial para fortalecer a democracia e suas instituições. Já Teresa Leitão disse que “não é possível governar sem ouvir quem é alvo e sujeito das políticas governamentais”.
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