Segundo o promotor Ian Fenny, os atos não foram isolados e aconteceram no quarto da menina e, quando interpelado pela mãe, ele teria dito que ela consentiu. “Aconteceram em momentos em que ele sabia que não seria interrompido”, disse diante da Corte de Cheltenham, no Reino Unido.
O menino, cuja identidade não pode ser revelada, teria ainda feito buscas na internet para achar conteúdos pornográficos contendo incesto. “Casos como esses vão aumentar na Justiça por causa do acesso que jovens têm agora à pornografia pesada”. diz Fenny.
O garoto assumiu a culpa por seis acusações de estupro e passará cinco anos sob acompanhamento para prevenção contra crimes sexuais. Internado numa unidade de tratamento, ele tem acesso controlado à internet e não pode ter contato com ninguém que tenha menos de 16 anos ou ter qualquer relação com a sua irmã. Quando deixar a instituição, será monitorado até os 19 anos.
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