Um dia depois de ver seu aliado Alexandre Baldy ser conduzido ao cofre do Ministério das Cidades (leia-se, a Caixa Econômica Federal), o presidente da Câmara pagou à vista o favor de Michel Temer e combinou colocar em votação, no dia 6 de dezembro, a reforma da Previdência.
Temer, foi à casa de Maia, entregar o presente e recebeu o “muito obrigado” da data.
Mas é só.
Maia, a torcida do Corinthians, a do Flamengo e todas as outras abem que não há os 308 votos para aprovar a reforma.
Já não havia há seis meses, antes de Joesley Batista e com o PSDB sacudindo bandeirinhas pró-Temer.
Ninguém quer Temer mais forte em 2018, exceto ele próprio.
Também se pode estender tapetes vermelhos para o cadafalso.
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