Comentário : Já disse e repito: não haveria prefeito corruptos se houvesse câmaras de vereadores com maioria decente.
Vejam exemplo de Limoeiro. Postagem do Blog do Agreste.
Imagem | Divulgação Folha de Limoeiro |
Os vereadores do município de Limoeiro iniciaram na tarde desta segunda-feira (13) a votação das emendas parlamentares apresentadas à Lei Orçamentária Anual (LOA) para o exercício 2018. Porém, uma emenda proposta pelo vereador Marcos Sérgio (PSD) "engessou" um dos planos do prefeito João Luís (PSB). Na votação, a maioria dos vereadores decidiu suprimir os artigos 8º, 9º e 10º, que teoricamente autorizavam o prefeito do município a modificar o destino de 20% do valor total do orçamento para outros fins administrativos, sem precisar da autorização da Câmara Municipal de Vereadores. Mesmo tendo a maioria na base, o gestor municipal dessa vez não conseguiu sair vitorioso.
Dos 15 vereadores, 12 votaram favoráveis a emenda de Marcos, que integra a bancada de oposição. Foram contrários Jairo do Cedro e Batalha dos Mendes, ambos do PSB. O vereador Bau da Capoeira (PTB) não compareceu a sessão. "Se esses artigos fossem aprovados era melhor fechar a Câmara de Vereadores e deixar o prefeito sozinho decidindo o futuro da cidade. Tirar esse direito da Câmara de fiscalizar seria tirar o direito do povo", comentou o vereador Roberto Galvão (PSD) em contato com a nossa reportagem. Por outro lado, a resposta do Executivo foi imediata. O prefeito encaminhou um ofício ao presidente da Casa Professor Agripino de Almeida, vereador Juarez de Convales (DEM), devolvendo servidores do Legislativo que estavam lotados na prefeitura.
Dos 15 vereadores, 12 votaram favoráveis a emenda de Marcos, que integra a bancada de oposição. Foram contrários Jairo do Cedro e Batalha dos Mendes, ambos do PSB. O vereador Bau da Capoeira (PTB) não compareceu a sessão. "Se esses artigos fossem aprovados era melhor fechar a Câmara de Vereadores e deixar o prefeito sozinho decidindo o futuro da cidade. Tirar esse direito da Câmara de fiscalizar seria tirar o direito do povo", comentou o vereador Roberto Galvão (PSD) em contato com a nossa reportagem. Por outro lado, a resposta do Executivo foi imediata. O prefeito encaminhou um ofício ao presidente da Casa Professor Agripino de Almeida, vereador Juarez de Convales (DEM), devolvendo servidores do Legislativo que estavam lotados na prefeitura.
Uma fonte que pediu reserva na identificação, revelou que o salário de uma das servidoras ultrapassa os R$ 15 mil. Com esse "peso financeiro" na folha de pagamento da CML, o presidente informou aos pares da casa que todos terão que diminuir um assessor legislativo. Na próxima quinta-feira (16), as portarias de exoneração serão assinadas: 15 assessores perderão os cargos. A situação gerou um clima tenso nos corredores e gabinetes da Casa. Na próxima quinta (16) e terça (21) as outras emendas serão apreciadas. Já no dia 28 de novembro, a LOA será votada em fase final.
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