Ex-presidente pediu a seus opositores que "não joguem rasteiro" e que enfrentem a disputa
"Eles devem ficar assustados. Todo dia eles batem e imaginam que eu vou acabar. Daí eles fazem uma pesquisa e eu apareço com 35%. Aí hoje a Folha faz uma pesquisa em que pergunta se eu deveria ser preso. Se eles quiserem evitar que eu volte a ser presidente da República, não joguem rasteiro. Tenham coragem e disputem uma eleição. Vamos permitir que o povo possa votar", disse nesta segunda-feira (2) o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em evento no Rio de Janeiro.
Ao marcar a abertura do 8º encontro nacional do MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens), Lula saiu em defesa da soberania nacional. "O Brasil tem quase 16 mil km de fronteira seca, 8 mi km de fronteira marítima, 12% da água doce do mundo está aqui, descobrimos a maior reserva de petróleo do século 20. São riquezas incomensuráveis. Eles sabem que a questão da soberania com a gente vai ser diferente", ressaltou.
Lula voltou a falar da importância de se realizar um plebiscito para revogar a retirada de direitos promovida pela gestão atual. "Nós teremos de fazer um referendo revogatório, a começar pela PEC dos gastos, pela reforma trabalhista e pela venda da Eletrobras. Mesmo um golpista que tivesse o mínimo de dignidade não estaria vendendo um país como eles estão. Estão muito mais para mercadores do que para um governo", criticou.
Para o ex-presidente, o governo de Michel Temer entrega, ao leiloar o pré sal, o "passaporte da nossa juventude para o futuro". "Quem é dono desse petróleo não é nenhuma multinacional e sim do povo brasileiro", declarou.
Venezuela
Lula também aproveitou o ato para enviar uma mensagem aos venezuelanos presentes no encontro. "Que os venezuelanos que estão aqui gritem em alto e bom som ao presidente dos Estados Unidos que quem decide o destino da Venezuela é o povo da Venezuela", alertou.
"Eles devem ficar assustados. Todo dia eles batem e imaginam que eu vou acabar. Daí eles fazem uma pesquisa e eu apareço com 35%. Aí hoje a Folha faz uma pesquisa em que pergunta se eu deveria ser preso. Se eles quiserem evitar que eu volte a ser presidente da República, não joguem rasteiro. Tenham coragem e disputem uma eleição. Vamos permitir que o povo possa votar", disse nesta segunda-feira (2) o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em evento no Rio de Janeiro.
Ao marcar a abertura do 8º encontro nacional do MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens), Lula saiu em defesa da soberania nacional. "O Brasil tem quase 16 mil km de fronteira seca, 8 mi km de fronteira marítima, 12% da água doce do mundo está aqui, descobrimos a maior reserva de petróleo do século 20. São riquezas incomensuráveis. Eles sabem que a questão da soberania com a gente vai ser diferente", ressaltou.
Lula voltou a falar da importância de se realizar um plebiscito para revogar a retirada de direitos promovida pela gestão atual. "Nós teremos de fazer um referendo revogatório, a começar pela PEC dos gastos, pela reforma trabalhista e pela venda da Eletrobras. Mesmo um golpista que tivesse o mínimo de dignidade não estaria vendendo um país como eles estão. Estão muito mais para mercadores do que para um governo", criticou.
Para o ex-presidente, o governo de Michel Temer entrega, ao leiloar o pré sal, o "passaporte da nossa juventude para o futuro". "Quem é dono desse petróleo não é nenhuma multinacional e sim do povo brasileiro", declarou.
Venezuela
Lula também aproveitou o ato para enviar uma mensagem aos venezuelanos presentes no encontro. "Que os venezuelanos que estão aqui gritem em alto e bom som ao presidente dos Estados Unidos que quem decide o destino da Venezuela é o povo da Venezuela", alertou.
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