Isso vale um abraço companheiro!
Tentando impedir a liberdade de expressão da imprensa livre, a Senhora Juliana Barbosa, entrou com um processo judicial, pedindo indenização por danos morais, visando silenciar a Professora Madalena França em espaço digital livre, que usou de críticas ao seu desempenho, em alertar de forma diferenciada, as precauções contra a covid-19 nos municípios de Orobó e Casinhas. As críticas se referiam a atuação da postulante a prefeita, hoje gestora do município de Casinha, e não a ofensa pessoal. A expressão final: Este vírus não é brincadeira ; referia-se ao covid 19 e não a uma pessoa. É preciso aprender a ler e não a codificar palavras. Este Blog nunca ofendeu pessoalmente a nenhum cidadão. Os termos aqui usados, por vezes, são meros enfeites literários para dar ar descontraído a uma leitura dinâmica e divertida , apesar de muitas vezes serem críticas reais de interesse público e social, contra pessoas que dirigem ou, pretendem governar a população. Quem não quer ser criticado, não se submeta a cargos públicos, e ou, de escrita ao público. Todos nós estamos sujeitos a críticas ,inclusive eu, de quem escrevo sobre, ou dos meus amados leitores. Todavia, não podemos viver querendo ganhar dinheiro em cima das pessoas, pelos seus gostos ou opiniões divergentes. Perdeu mais uma vez, senhora Juliana de Chaparral, em primeira e segunda instâncias. Graças a Deus, a Justiça que fez justiça, e especialmente, ao meu brilhante advogado Dr. Almir Cruz, o qual recomendo a todos que precisarem de um advogado honesto, intelectualmente expressivo, e o melhor de tudo, "incomprável."
Juliana, após ter perdido na Comarca de Orobó, não aceitou a sentença do Juiz de Primeira instância, recorreu , mas não teve sucesso. Não foi dessa vez que ela receberá 20 mil reais de indenização da professora Madalena França.
Veja sentença do desembargador José Viana Ulisses Filho.
É Dona Juliana! Espero que se conforme agora e deixe a imprensa livre fazer o seu trabalho em paz.
Mas uma vez, meu muito obrigada a Dr. Almir , as autoridades julgadoras, a Virgem Maria, minha mãe e advogada e a Deus, o juiz dos juízes.
Por Madalena França.
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