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quinta-feira, 1 de junho de 2023

Depois de 5 meses de calote nos salários de professores, prefeitura de Orobó anuncia mais de um mês de forró...

 

Sai a programação junina de Orobó com 17 dias de festa distribuídos entre os dias 11 de junho a 22 de julho.

Chama atenção para nomes como  Vitor Fernandes, Wallas Arraes e Pedrinho Pegação.  São forrozeiros com cachês bem caros para um município em que o calote no salário dos professores já dura 5 meses. É revoltante e chega a ser inescrupulosa as declarações dadas por um governo de três mãos, onde diz que Orobó não tem dinheiro.

É claro que os festejos juninos são tradição em todos os municípios. Porém é preciso se conter gastos quando  se estar inadimplente com salário de pessoal. Desde 2022 que o calote é a marca registrada do governo denominado Trio do Trabalho, que muitos apelidam de Trio da Maldade formado por Biu Abreu, Lucio Silva e o deputado Chaparral.

A Câmara de Vereadores é composta por 7 vereadores de Situação que compactuam com um governo descompromissado com a Educação e  fraudulento quando se trata do uso das verbas do FUNDEB(Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica). Eles passaram o mês de maio faltando as Sessões, ou passando apenas para assinar a ata , ou fazendo encontros relâmpagos de 20 a 30 minutos para irem fazer propaganda política dentro das igrejas em terços marianos, inclusive com cortes de bolos e distribuição de brindes para enganar o povo leigo. E vem por ai mais 17 dias de festa. Termina a reza , começa o forró, mas não chega o dia deles falarem de coisa séria como Saúde, Educação, conserto de estradas e tantas outras coisas de interesse do povo.  

Depois que o ex-prefeito se elegeu deputado, a gestão de Orobó perdeu qualquer temor de ser responsabilizado pelas barbaridades que cometem.  Cabe a população repensar que representantes querem para Orobó. Próximo ano tem eleição, somente a população poderá salvar a si mesmo. Porque Orobó  não tem gestão ou Democracia, mas uma associação para  o desrespeito as leis e o apoderamento do dinheiro do povo.

Cabe a sociedade tomar consciência  e começar a agir e no próximo ano, eliminar um por um, dessa gente desumana das cadeiras de poder. Se cada eleitor se tornasse um juiz da verdade, não sobraria um, dessa  gente maldita para continuar escrevendo essa história de barbárie. 

Por Madalena França

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