O aniversário é da Cidade ou do Prefeito?
A Rede municipal de Ensino de Orobó é formada na maioria, por profissionais contatados, comissionados. As direções, alguns são contratados outros são efetivos, mas com a família toda mamando nas tetas da prefeitura. De um cenário desses não poderia vir outra coisa, a não ser bajulação.
Desde que surgiu o projeto da Emancipação para ser trabalhado na Rede de Ensino com esse lema : Sua História Floresceu, que eu previ que vinha por aí muita babação, puxação de saco e circo armado.
O projeto é tão tendencioso que pede até a Biografia do prefeito e uma comparação do antes e depois do seu governo.
Assim como o estado é laico no sentido religioso, ele também é multipartidário no sentido político. Considero uma afronta às famílias , aos alunos e aos professores que não rezam a cartilha do governo Municipal. As crianças fazem o que seus professores pedem. A Escola não pode ser usada como espaço de promoção política de ninguém. Principalmente se for em um ano de eleição, configurando-se como campanha eleitoral implícita.
Todos têm o direito de votar e seguir quem quiser, inclusive presentear, fazer campanha, trabalhar para promoção de qualquer político, desde que não seja usando a escola que deve ser apartidária e acolhedora a todos os alunos de múltiplas religiões, raças e ideologias políticas. Quem quiser apoiar políticos, vá para rua e não para escola. O povo quer respeito! os alunos merecem respeito, seus pais merecem respeito!
Ninguém espere que na Semana da Independência eu trabalhe vida política de Ninguém. Eu trabalho a libertação do povo brasileiro, que ainda tá longe de chegar e vem sofrendo retrocessos nos últimos anos.
De Orobó, eu trabalho o seu povo forte e lutador, sua cultura e seus sonhos de liberdade.
Já começou a babação nas redes e isso cheira Escolas com Partido lembrando a DITADURA, o que é proibido no Brasil.
Perguntar não ofende: Se Orobó é de todos, por que até o bolo é verde e não nas cores da sua bandeira?
Por Madalena França
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