Não precisa ser Freud, Da Vince, Aristóteles, basta ser um cidadão pensante comum, para perceber que os sonhos de políticos oroboenses, de disputar a prefeitura em 2020, estão sendo roubados pelo"mui amigo" prefeito Chaparral.
Alguns vereadores de vários mandatos sonham em ser prefeito. Outros mais ousados e jovem sonhadores, também tem essa ideia, vice prefeito, também pensa em sair da sombra de alguém. Para isso, políticos situacionistas fazem acordos, aceitam muitas vezes até o que não acham correto. Mas o fazem, para não desagradar o chefe. Muitas vezes eles olham para os funcionários públicos, envergonhados por terem votado contra eles; olham para o povo, encabulados por terem votado tantos aumentos abusivos de impostos e taxas. Tudo isso em sacrifício para manter sua harmonia com o prefeito. É impossível agradar o povão e o prefeito Chaparral! então é evidente, que a corda arrebenta do lado mais fraco.
O problema é que os Políticos de Orobó tiveram sonhos roubados e permanecem se enganando ou fingindo que não viram...
Qual é mesmo a intenção de levar a senhora Juliana e sua esposa , a ALEPE, a qualquer custo mesmo que Orobó se afunde depois dessa campanha riquíssima?
Está mas claro que um espelho. Só não ver quem não quer!
Sendo a esposa deputada, daqui a dois anos ela poderá abrir mão, da sua cadeira para concorrer a prefeita da sua terra.
Sendo ela apenas, Mulher do prefeito, ela não pode. A lei eleitoral não permite. Como deputada é outra história.
Qual é a jogada de Mestre?
Permanecer no poder por dezenas de anos , fazendo sempre a dobradinha familiar. É Orobó nas mão desse povo por décadas.
Só há uma maneira de salvar Orobó desse obstinado por poder: Aprender a votar. Escolher outros nomes e outros candidatos.
Podem apostar! Se nada for feito para barrar esse cenário que se desenha. Ainda vamos ver muitas lágrimas de quem hoje rir, mais ainda, do povão oroboense.
É muito trite botar alguém para frente e assistir esse mesmo alguém, lhe empurrar para o abismo!
Todo cuidado é pouco!
Acorda Povo!
Depois não diga que ninguém avisou!
Por Madalena França.
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