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quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Alckmin defende Aécio em entrevista ao 'JN': 'Ele não foi condenado'


Questionado sobre o Centrão, mesa de apoio ocupada por denunciados e acusados na Lava-Jato, Alckmin justificou a aliança com os partidos

Alckmin defende Aécio em entrevista ao 'JN': 'Ele não foi condenado'
Notícias ao Minuto Brasil
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POLÍTICA SABATINA
Após as sabatinas com os candidatos à Presidência Ciro (PDT) e Jair Bolsonaro
 (PSL), o Jornal Nacional, da TV Globo, recebeu, nesta quarta-feira (29), o
 ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB). A próxima entrevista,
 comandada pelos apresentadores William Bonner e Renata Vasconcelos, será com Marina
 Silva (Rede). Na sexta-feira, o espaço seria do PT, mas o ex-presidente Lula está preso e
 não está autorizado a dar entrevistas.

Ele ainda enfatizou a falência do sistema político brasileiro atual, referindo-se ao Centrão.
 "O sistema faliu, não pode funcionar com 35 partidos. Por isso a primeira reforma que vou
 fazer é a política. E vou ter maioria no Congresso. Vou governar com o melhor quadro de
 todos os partidos", adiantou.Questionado sobre o Centrão, mesa de apoio ocupada 
por denunciados e acusados na Lava-Jato, Alckmin justificou a aliança com os partidos.
 "Todos os partidos têm bons quadros. Fui buscar no Progressista a mais respeitada mulher
 senadora, a Ana Amélia. Quem é investigado vai responder por isso", garantiu o 
candidato, ao responder à primeira pergunta da entrevista.
Renata Vasconcellos indagou sobre a aliança do PSDB com o Partido Trabalhista 
Brasileiro (PTB), do ex-presidente Fernando Collor de Mello, candidato a governador
 em Alagoas. A jornalista ainda relembrou uma frase dita por Alckmin em outra 
oportunidade "diga-me com quem anda que eu te direi quem és". "Isso é um apoio local,
 lá em Alagoas. O PTC não me apoia. Apoia outro candidato. A coligação não é com 
o PSDB. Têm oito partidos e o PTC não está incluído", justificou Alckmin.
Com relação ao senador Aécio Neves, investigado por corrupção passiva e obstrução de
 Justiça, e Eduardo Azeredo, preso por crimes relacionados ao mensalão tucano,
 Bonner interrogou o candidato à Presidência por que não propor a expulsão deles do 
PSDB. "Aécio não foi condenado. Não passamos a mão na cabeça de ninguém. 
O Eduardo já está afastado da política há quase dez anos e ele vai sair do PSDB", 
antecipou Alckmin.
A apresentadora Renata Vasconcellos ainda contestou sobre o depoimento de três 
delatores que expuseram um suposta "caixa 2" na campanha passada. "Isso é mentira. 
Primeiro, tenho total transparência e compromisso com a investigação. As minhas 
campanhas sempre foram simples e rigorosamente dentro da lei", destacou.
Sobre denúncias de irregularidades no Rodoanel e a demora na entrega do projeto de
 mobilidade urbana, Alckmin rebateu as acusações a respeito do secretário de Transporte
 de São Paulo, que está preso. "Por todas as informações que eu tenho, não há nenhum,
 nenhum problema, nem na obra do Rodoanel, nem no comportamento do Laurence
 Casagrande. Ele está sendo injustiçado. Uma pessoa séria, correta", afirmou.
A emissora convidou apenas os cinco mais bem colocados candidatos nas últimas
 pesquisas divulgadas pela Datafolha e pelo Ibope. Na sexta-feira, seria a vez do PT,
 mas o ex-presidente Lula está preso e não está autorizado a dar entrevistas. Além dos
 cinco, também são candidatos à Presidência Alvaro Dias (Podemos), Cabo Daciolo
 (Patriota), Guilherme Boulos (PSOL), João Amoêdo (Novo), João Goulart Filho (PPL),
 José Maria Eymael (DC) e Vera Lúcia
Fonte ; Notícias  ao Minuto
Madalena França.

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