As pesquisas correm soltas pelos bastidores da política.
Ou melhor, correm presas, porque a grande maioria delas está sendo feita para consumo interno ou fracionada por estado – só o Ibope, no final de semana, registrou pesquisas presidenciais ‘estanques” nos estados de Alagoas, Amapá, Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Rio Grande do Norte e do Sul, Roraima, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins.
Procura-se, desesperadamente, algum fato que permita que levantamentos eleitorais registrem alguma ascensão de Geraldo Alckmin, o que, até agora, não tem surgido em pesquisas locais, sobretudo em São Paulo.
Não tenham dúvidas, porém que, sendo minimamente possível, registrarão, nos próximos dias ou logo no início da propaganda eleitoral na televisão, no finalzinho do mês.
Gente que tem acesso a sondagens, do lado da campanha de Lula, ainda acredita que o tucano crescerá, mas admite que, “está tensa” a situação de Alckmin.
Nestes tempos de epidemia de ódio e burrice, acho difícil dissolver o voto em Bolsonaro e, portanto, é pouco provável que se possa dar mais que um “voo de galinha” ao tucano.
Até porque o “poleiro” de onde poderia partir este voo, São Paulo, anda envergado pelo peso de João Dória, que virou chumbo na pata tucana.
Madalena França via tijolaço.
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