A volta do recesso dos deputados na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) acontece no dia primeiro de fevereiro. Mas os parlamentares já estudam a possibilidade de retomar as atividades no formato remoto por conta do aumento de casos de covid e gripe nas últimas semanas, o que levou o Governo do Estado a adotar novas medidas restritivas para alguns setores econômicos. Há dois meses, os deputados estaduais voltaram com o trabalho presencial, mediante comprovante de vacinação, depois de um ano e oito meses sem encontros presenciais na Casa Joaquim Nabuco.
Somos sabedores que todas as medidas são válidas quando o assunto é prevenção. Mas, o que gera contradição, é analisar a possibilidade de suspender as atividades presenciais na Alepe e nas ruas a política correr solta, principalmente, por se tratar de ano eleitoral. As comissões, por exemplo, já decidiram que os encontros serão virtuais. Porém, os pré-candidatos à reeleição não param de visitar bases, participar de almoços, procissões, encontros, reuniões, fotos e por aí vai. Tem cada aglomeração que assusta. A decisão sobre o formato em 22 acontecerá até o fim deste mês num encontro em líderes e mesa diretora.
Posse – O novo presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco, desembargador Luiz Carlos de Barros Figueiredo, foi pessoalmente entregar o convite da posse, agendada para fevereiro, ao governador Paulo Câmara (PSB). Ricardo Barreto, novo corregedor, e Antônio Melo, que assumirá a vice-presidência do TJPE, acompanharam a visita.
João Alfredo – A ex-prefeita Maria Sebastiana (PSD) esteve com o governador Paulo Câmara (PSB) para alinhamento político. Fonte socialista revelou que ela ampliou seu espaço no Governo do Estado.
O povo quer saber – Caso voltem ao trabalho remoto, os deputados ficarão distantes da pré-campanha também?(Blog do Agreste)
Muito pertinente a pergunta; tanto os que estão buscando a reeleição como os pré- candidatos não param. Aqui em Orobó tem um deles que só não visitou o céu mas o resto é cada dia num município. Vereadores fecharam a Câmara no final de dezembro alegando covid mas se arrastam como micareta atrás de todo lugar onde tem gente que vai de velório, procissão, missas, a cavalgada, corrida a festa dos padroeiros das cidades onde tem voto. A covid só está onde eles não querem ir. è uma contradição típica de a verdade só vale a que eles criam.
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