O anunciado ministro do Meio-Ambiente é outra das excrescências que o pré-governo Bolsonaro produz.
É um facínora anunciado, justamente para uma área em que, toda a semana, crimes são cometidos.
Duvida?
O tal Movimento Endireita Brasil, que ele preside, ofereceu R$ 1 mil para quem fosse a um restaurante em São Paulo, onde estava Ciro Gomes, fizesse hostilidades a ele e repassasse o vídeo.
O seu número de candidato, pelo Novo, era 3006, mas ele o grafava 30.06, calibre de uma bala – ironicamente chamada Springfield, a imaginária cidade de Homer Simpson – utilizada até alguns anos atrás pelo Exército norte-americano e também nas metralhadoras Browning.
Em seus panfletos e memes fazia um simulacro de “powerpoint” onde sugere que esta bala deveria ser usada para resolver os “problemas” do campo: o roubo de gado, os bandidos, os javalis e…os sem-terra.
Os pobres, para o ministro indicado, se igualariam aos javalis por serem porcos ou por serem pragas?
Num país sério, Ricardo Salles deveria estar respondendo por apologia do crime. Até o seu próprio partido fez um comunicado dizendo que “reprovava” mensagens com “insinuação ou apologia à violência”
É o tipo do sujeito que não pode ir a qualquer fórum ambiental sem despertar ojerizas.
No Brasil de Bolsonaro, Ricardo virou ministro.
Cruzamos a motosserra com o fuzil.
Madalena França via Tijolaço
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