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sexta-feira, 24 de abril de 2020

Renomada professora Fabíola dar aula de Cidadania em resposta a grossura das palavras do prefeito em entrevista



Ao acordar e ler essa nota de esclarecimento da professora Fabíola, ex-  diretora adjunta da escola de Manibu -Orobó. Dois sentimentos me invadiram: o primeiro foi espanto. Fiquei chocada com a grossura com que o prefeito de Orobó, se referiu a uma profissional da Educação, talentosa, inteligente e muito amada onde trabalhava. Toda comunidade escolar chorou com a demissão de Fabíola da vice direção. Isso não foi ela quem disse; o povo de lá me contou. Acredito e aproveito a oportunidade para agradecer o tempo que trabalhei na José Miguel com Antonio Bernardo. Para nós, Tony. Todo mundo gosta dessa criatura! Obrigado amigo. Questão política nunca impediu nossa amizade. Para homenagear e Parabenizar a educadíssima Professora Fabíola, peço licença ao mestre pernambucano Paulo Freire:"Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda"...
Leia a impecável nota de esclarecimento autorizada por Fabíola para que ela estivesse aqui. Eu não sei qual é o botão que curte um milhão de vezes. Me ajudem a curtir para que virem milhões.
Vejam.



NOTA DE ESCLARECIMENTO
Hoje dia 24/04/2020 ao me acordar recebo um áudio da entrevista que o quase ex-prefeito do município de Orobó concedeu à rádio de Limoeiro. Em uma das suas indagações o locutor pergunta-o como estava a situação dos contratos no município de Orobó. Ele responde que ninguém foi demitido a não ser uma diretora que pediu, ou seja, entregou o cargo e uma vice-diretora que “QUERIA COMER MAIS UM POUQUINHO”, deixando bem claro em seu discurso que fui demitida por um único motivo: PERSEGUIÇÃO POLÍTICA. Senhor quase ex-prefeito no dia 14/03/2020 recebi uma ligação do pessoal da Secretaria de Educação, fazendo-me um convite a seu pedido, para ser a vice-diretora da CHAPEUZINHO VERMELHO e eu não aceitei, e no dia 18/03/2020, sua equipe (EDUCAÇÃO) novamente entrou em contato comigo para ser a DIRETORA da referida escola, pois eu era uma pessoa de confiança e que as pessoas que estavam no cargo não estavam dando conta (Palavras essas citadas pela sua equipe). Sabe quantas vezes eu aceitaria prefeito? Nenhuma, pois as pessoas que estão à frente da escola tem família e são pessoas de bem e muito capacitadas. O senhor não deve tratar ninguém como um lixo, lembre-se que essas pessoas que hoje você joga pedra, foram quem o colocou no poder, tenha empatia. Ah! acredito que o senhor não conhece o significado, coloque no google, (kkkkkkkk). Tenho minha consciência tranquila que fiz o meu trabalho bem feito e que o dinheiro que recebi foi pelo trabalho prestado. Então, pelo que compreendi em sua fala os funcionários que trabalham não para o senhor e sim para a prefeitura, são come-come? No meu vocabulário quem come da prefeitura são aquelas pessoas que recebem em casa sem prestar nenhum serviço e isso graças a Deus nunca fiz e nunca farei. Quem quiser fique à vontade para ir no portal da transparência e ver quanto era o meu salário. Friso aqui que depois dos descontos recebia $960,00, como vocês sabem a prefeitura não paga o difícil acesso para os contratados e comissionados, além do mais desse dinheiro ainda tirava para pagar as festividades que aconteciam na minha amada escola. Termino meu texto deixando uma pergunta para a população de Orobó... Vocês acham que um servidor é um come-come da Prefeitura?

Postado por Madalena França.

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