29/04/2015 10:07
O assédio da Raposa a jogadores de times paulistas não se resume aos meias Valdivia e Lucas Lima
Por: Jorge Nicola
O assédio do Cruzeiro a jogadores de times paulistas não se resume ao palmeirense Valdivia e ao santista Lucas Lima. No fim da semana passada, o presidente cruzeirense, Gilvan de Pinho Tavares, ligou a um amigo que trabalha com futebol e pediu o telefone de Marisa Alija, advogada e representante de Robinho.
O DIÁRIO apurou que um diretor do clube já fez a ligação a Marisa, falando em nome do presidente. No contato, não se falou em valores. A ideia foi conhecer a situação de Robinho e demonstrar interesse em contratá-lo para o Campeonato Brasileiro.
O Rei das Pedaladas já deu indícios de irritação com o Santos por causa dos atrasos salariais. Ele não recebe direitos de imagem desde que voltou ao Brasil, em agosto do ano passado — já são R$ 7 milhões de dívida.
Ainda assim, o atacante nunca escondeu que, permanecendo no Brasil, sua preferência é pelo Peixe.
O Cruzeiro também teria de torcer pela convocação de Robinho para a Copa América. Caso contrário, vai estourar o limite de jogos permitidos para atuar em outro clube no Brasileirão. Ele está emprestado pelo Milan até o dia 30 de junho.
Batendo ponto
Modesto Roma Jr. almoçou na última terça-feira (28) com o presidente da Federação Paulista, Reinaldo Carneiro Bastos, na sede da entidade, em São Paulo. O presidente santista tem ido quase semanalmente à federação.
Abrindo os cofres
O assédio de São Paulo e Grêmio obrigou o Santos a aumentar consideravelmente sua oferta por Ricardo Oliveira, que vai faturar pouco mais de R$ 7,5 milhões por um contrato até maio de 2018.
Burocracia
A oficialização do novo contrato ficará para os próximos dias, porque o vice-presidente santista, César Conforti, está nos EUA — a assinatura dele precisa constar no contrato.
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