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quinta-feira, 23 de abril de 2015

Lava Jato em xeque: delator de tucano some




Réu na Operação Lava Jato, o policial federal afastado Jayme Alves de Oliveira Filho, o "Careca", revelou em delação ter repassado R$ 1 milhão ao ex-governador de Minas Antonio Anastasia (PSDB). A investigação foi prejudicada, conforme informou a PF na segunda-feira 20, porque depende do depoimento da testemunha, que não foi encontrada.  Nas redes sociais, internautas apontam "blindagem tucana" e questionam: por que, ao contrário de outros delatores, o juiz Sérgio Moro mandou soltar o réu que menciona um tucano? Se "Jayme Careca" não aparecer, Lava Jato e Moro serão desmoralizados, criticam
O documento pedindo o adiamento e informando o desaparecimento de Careca foi encaminhado ao ministro Teori Zavascki, do STF. O ex-policial federal chegou a ser preso pela Lava Jato, mas por decisão do juiz federal Sérgio Moro, responsável pela investigação, foi autorizado a responder o processo em liberdade.
Um novo depoimento do réu também é fundamental para esclarecer a denúncia de participação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), como beneficiário do esquema de corrupção da Petrobras. Careca também revelou ter repassado propina ao deputado do PMDB no Rio de Janeiro.
Nas redes sociais, o sumiço do réu causou indignação. Internautas questionam por que o juiz Sérgio Moro determinou a soltura do delator que envolveu o nome do tucano Anastasia e não a de outros presos, como Marice Corrêa de Lima, cunhada do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.
 Postado por Magno Martins

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