O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silvaresolveu assumir a articulação política do governo Dilma para tentar ajudá-la a sair da crise e a preservar o mandato ameaçado por um processo de “impeachment”.
Em Brasília, nas últimas 48h, o ex-presidente reuniu-se, separadamente, com o vice-presidente Michel Temer e o presidente do Senado, Renan Calheiros, ambos do PMDB. Mas não incluiu na sua agenda o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), que rompeu solenemente com o Palácio do Planalto.
Lula foi ovacionado na última terça-feira no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, aonde se realizava a 8ª “Marcha Nacional das Margaridas”, e no encontro com Renan reuniu o ex-presidente José Sarney, o vice Michel Temer, os ministro Eduardo Braga (Minas e Energia) e Henrique Alves (Turismo) e os senadores Jáder Barbalho (PA), Romero Jucá (RR) e Eunício Oliveira (CE), todos do PMDB.
No café da manhã com Temer e a cúpula peemedebista, o ex-presidente ouviu queixas sobre a condução política do governo e prometeu se empenhar para resolver o problema.
Amanhã (14), o ex-presidente vai se encontrar com Dilma durante uma solenidade no Palácio do Planalto em defesa do Plano Nacional de Educação.
Informações do Blog do Manuel Mariano
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