Não é mostrando o erro do outro que se expõe um ideal de cidadania...
Não é fácil disputar. Ninguém disse que competir é coisa simples. A vontade de vencer torna O competidor involuntariamente uma fera. Contudo é preciso ter o mínimo de Ética, para ser digno de uma vitória. Não é ofendendo ao adversário que se adquire respeito.Numa competição política o que entra na disputa é a competência, ´são as ações ou serviços prestados a sociedade, e pode-se falar até de popularidade, jeito de ser do competidor em sociedade. A vida pessoal, interessa apenas a cada um, como ser humano. Não interessa na disputa política, se o competidor é bem ou mal casado, se tem uma, ou dez mulheres. Esse pode não ser um bom exemplo de chefe de família, porém não justifica o compromisso social que possa se ter no trabalho, no cargo que ocupa, no compromisso com o cargo que representa.
Falar mal de alguém , é expor o indivíduo como pessoa, no seio de sua família e da sociedade.
Falar sobre a administração de alguém, apontar possíveis falhas, intolerância,ou desvio de conduta com a coisa pública ,além de ser justo, é um dever de todo cidadão, na contribuição para um mundo melhor , mais igualitário e bom para todos. Não é expondo o erro do outro, que se expõe um ideal de cidadania.
Se eu quero vencer uma competição eu tenho que provar e convencer que eu sou melhor, que eu posso mais, que eu já fiz mais...
Não adianta ficar dizendo que já está ruim e ficará pior se o adversário vencer. Ninguém conhece o futuro. É preciso provar para saber. Por outro lado, ninguém pode misturar pessoal e profissional. Cada um, deve mostrar seus ideais e sendo verdade ou fantasia, deixar que o povo escolha.
Para o grande Filósofo Aristóteles, Ética é a teoria para a política, e Política deveria ser a Prática da Ética.
Boa sorte a todos que competem e vencem honestamente!
Escrito por Madalena França.
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