Esta é a segunda mostra com material encontrado na casa de suspeitos.
Lava Jato desvendou um maiores esquemas de corrupção no país.
O Museu Oscar Niemeyer (MON), em Curitiba, abre a partir desta terça-feira (14) uma nova exposição com obras de arte apreendidas na casa dos suspeitos de participação no esquema de corrupção, desvio e lavagem de dinheiro desvendado pela Operação Lava Jato.
Desde que a operação foi deflagrada pela Polícia Federal (PF), em março de 2014, o MON já recebeu três lotes de obras de arte, totalizando 203 peças. Conforme decisão judicial, o museu tem a guarda do material artístico até a decisão final das ações penais.
Desde que a operação foi deflagrada pela Polícia Federal (PF), em março de 2014, o MON já recebeu três lotes de obras de arte, totalizando 203 peças. Conforme decisão judicial, o museu tem a guarda do material artístico até a decisão final das ações penais.
Intitulada “Obras sob guarda do MON”, e com 50 peças, esta será a segunda exposição relacionada a um dos maiores esquemas de corrupção investigados no país, segundo o Ministério Público Federal (MPF).
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De acordo com a direção do museu, a exposição aglutinará 15 obras – do primeiro lote entregue ao MON – e mais 35 unidades pertencentes ao segundo lote.
O público poderá ver, por exemplo, três telas de Cícero Dias (1907-2003), a obra “Roda de Samba”, do carioca Heitor dos Prazeres (1898-1966) e sete fotografias de Miguel Rio Branco.
O público poderá ver, por exemplo, três telas de Cícero Dias (1907-2003), a obra “Roda de Samba”, do carioca Heitor dos Prazeres (1898-1966) e sete fotografias de Miguel Rio Branco.
Há ainda duas telas do paulista Sergio Sister, uma acrílica sobre madeira de Nelson Leirner, “Homenagem a Mondrian”, e mais dois trabalhos do artista Vik Muniz. Além de Di Cavalcanti, Iberê Camargo, Aldemir Martins, Claudio Tozzi, Daniel Senise, Amilcar de Castro e Carlos Vergara.
O MON afirma que, até o momento, estimativa em relação ao valor financeiro dos quadros.
Qualidade das obras
Assim que a Polícia Federal entrega as obras para o MON, os quadros vão para o Setor de Acervo e Conservação. Lá, as obras passam por uma espécie de quarentena para que os técnicos tenham certeza de que não há nenhuma contaminação por fungo ou bactéria, que podem deteriorar o acervo
As obras ainda passam por uma catalogação e, se necessário, são encaminhadas para restauro.
O terceiro lote entregue em março deste ano, com 139 obras, está passando este procedimento padrão. Não existe, por enquanto, previsão de data para uma nova exposição deste último conjunto.
Qualidade das obras
Assim que a Polícia Federal entrega as obras para o MON, os quadros vão para o Setor de Acervo e Conservação. Lá, as obras passam por uma espécie de quarentena para que os técnicos tenham certeza de que não há nenhuma contaminação por fungo ou bactéria, que podem deteriorar o acervo
As obras ainda passam por uma catalogação e, se necessário, são encaminhadas para restauro.
O terceiro lote entregue em março deste ano, com 139 obras, está passando este procedimento padrão. Não existe, por enquanto, previsão de data para uma nova exposição deste último conjunto.
Serviço
Exposição: “Obras sob guarda do MON”
Sala: 2
Período expositivo: 14 de abril a 12 de julho de 2015, de terça a domingo, das 10h às 18h
Ingressos: R$ 6,00 e R$ 3,00 (meia-entrada)
Exposição: “Obras sob guarda do MON”
Sala: 2
Período expositivo: 14 de abril a 12 de julho de 2015, de terça a domingo, das 10h às 18h
Ingressos: R$ 6,00 e R$ 3,00 (meia-entrada)
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