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quarta-feira, 19 de agosto de 2015

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Comunico aos leitores deste blog. e ao mesmo tempo peço desculpas , reconhecendo que a matéria sobre a faculdade que funcionou em Orobó ,causando prejuízo aos estudantes, foi eliminada e se alguns dos meus leitores a compartilhou por favor, deverá também excluí-la. 
O fato é que algumas informações estavam  distorcidas.
Lamento o acontecido e tenho a humildade de reconhecer que errei, ao dizer que a faculdade não tem registro no MEC.
Quando averiguei,percebi que ela não é falsa. O ato regulatório no MEC, é do ano de 1971. Porém a faculdade só tem autorização para cursos presenciais  em Recife. A sede fica em Olinda. Não há portarias que autorizem cursos semi-presenciais ou à distância. Em Olinda por exemplo ela funciona com 4 turmas de  Pedagogia  com aulas presencias.
Os estudantes estão revoltados e com razão. Eles realmente perderam tempo e dinheiro, pois não podem transferir seus cursos para a UVA ou outra faculdade, por que se a instituição não tinha autorização para funcionar em Orobó, não tem validade legal, as disciplinas que eles pagaram.
Isso não diminui o sofrimento de quem estudou e não pode  comprovar, ou ser aceito em outra faculdade a não ser que preste vestibular e comece tudo de novo. 
Inconformado e  como  pessoa leiga. Não foi intencional o fato do rapaz que me forneceu a informação,me prejudicar, ou prejudicar alguém. Ele apenas não soube me explicar direito e eu cometi o erro de publicar automaticamente. Logo que chequei , estou me redimindo e reconhecendo minha falha. Porém isso não tira a parcela de culpa também, da Secretaria de Educação e PMO de ter feito parceria com uma faculdade em condições irregular para o município.
Fica apenas a pergunta: Quem arcará com a devolução do dinheiro dos estudantes e os transtornos causados em suas vidas?
Mas uma vez, volto a me desculpar e dizer que embora tenha cometido um engano no caso do Registro no MEC, minha intenção foi ajudar outras pessoas, a não caírem na mesma situação. Uma vez que a instituição que não tem documentação legal para funcionar num município, não deve fazer isto para  não  causar prejuízos aos estudantes.
A pessoa que fez a denúncia relatou que sua sobrinha já havia gasto Três mil reais. Para quem vive da aposentadoria da mãe é muito dinheiro para se perder! E somado a isso vem a perca de tempo e do sonho de ter um diploma de terceiro grau passaporte para um emprego profissional.


Escrito por Madalena França .



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